Crédito da Foto: reprodução/Agência Brasil
Após ter classificado salões de belezas e barbearias como atividades essenciais,
o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) está planejando uma medida que pode
não agradar essas classes. De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da
Folha de S. Paulo, o chefe de estado irá vetar um decreto que possibilitaria
que manicures e barbeiros ganhem o auxílio emergêncial de R$ 600.
Um Projeto de Lei de
autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que já tinha sido aprovado no
Congresso, ampliou a lista de categorias que poderiam receber o auxílio
emergencial do governo, incluindo as duas opções. O governo, no entanto, diz
que essas categorias já foram contemplada na primeira lei sobre o pagamento,
que seria destribuido apenas àqueles que tem Bolsa Familia ou Cadastro Único.
Ainda segundo a coluna, o veto
do presidente foi avisado aos senadores pelo ministro da Cidadania, Onyx
Lorenzoni. Ele disse que apenas dois grupos do projeto do Congresso serão
sancionados por Bolsonaro: os de mães menores de idade e o de pais
monoparentais. A decisão ainda não foi publicada no Diário Oficial.
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