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Foto: Ed Santos/Acorda Cidade |
Uma
reunião realizada neste domingo (19) entre o prefeito Colbert Martins da Silva
Filho, os secretários de Comunicação Edson Borges, de Desenvolvimento Econômico
Antônio Carlos Borges Junior, de Prevenção a Violência Moaci Lima e de
Desenvolvimento social Denilton Brito, definiu a flexibilização do funcionamento
do comércio de Feira de Santana a partir da próxima terça-feira (21).
A
informação foi confirmada ao Acorda Cidade pelo secretário Edson Borges.
Segundo ele, o Toque de Recolher, que vale até este domingo, não será
prorrogado. A partir de amanhã o decreto anterior volta a valer, com o
escalonamento de funcionamento e o limite de 200 metros quadrados.
A
partir de terça, o funcionamento do comércio flexibiliza com algumas regras.
Alguns segmentos serão abertos todos os dias e outros alternados. Vai acabar o
limite de 200 metros quadrados. A prefeitura ainda não divulgou a tabela com a
definição dos segmentos e como será o funcionamento.
Ainda
segundo o secretário de Comunicação, o prefeito resolveu pela flexibilização da
abertura do comércio analisando a baixa ocupação dos leitos de UTI para
pacientes com covid-19 na cidade. O Hospital de Campanha, por exemplo,
encontra-se com 50 da ocupação neste domingo, assim como a rede particular, que
também não está com ocupação total.
“Chegamos
neste domingo com ocupação de 50% nos leitos de UTI do Hospital de Campanha e
dos 40 leitos do Hospital Geral Clériston Andrade apenas cinco estão com
pacientes. Nós temos que administrar a crise com essa maleabilidade, observando
sempre a questão da saúde, da vida. Se lá adiante for preciso reduzir mais as
atividades econômicas, voltaremos a reduzir”, explica o prefeito.
O
prefeito Colbert Martins também avaliou como muito positivo a restrição de
circulação nos últimos dias. “A população colaborou quase que 100% e com
certeza nós teremos um resultado positivo no combate à pandemia. É preciso ter
consciência que estamos vivendo uma situação excepcional e, portanto, medidas
inéditas e por vezes duras devem ser adotadas”.
Fonte: Acorda Cidade
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